¡Buenas noches, amigos!
Como tá sendo o final de semana de todos? O meu tá sendo ótimo e ao mesmo tempo dolorido. Tentei me matar hoje me jogando de uma altura relativamente alta numa superfície relativamente dura e quase invalidei meu calcanhar por tempo indeterminado. E Cecilia, em nenhum momento fingi estar tendo dificuldade para andar. Eu REALMENTE estava sentindo bastante dor. Aliás, ainda tá doendo mas menos do que antes.
Bom, estou aqui hoje para dar uma pequena aula sobre o Brasil para os meus amigos gringos e para falar sobre o meu sábado atípico. Começando, vou ensinar para os meus queridos o que é uma cutia:
Dasyprocta es un género de roedores cuyos miembros son llamados vulgarmente agutíes. Junto con el género Myoprocta (los acuchíes o agutíes enanos) forma la familia de los dasipróctidos (algunos investigadores añaden un tercer género al clado: Agouti, pero esta argumentación está en retroceso). Dasyprocta abarca once especies. Habitan en la parte norte y central de Sudamérica, desde la cordillera de los Andes hacia el este, y desde Colombia hasta las zonas selváticas del norte de Argentina (inclusive as localidades mais remotas de Florianópolis ^^).
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Clase: Mammalia
Orden: Rodentia
Familia: Dasyproctidae
Género: Dasyprocta
Cambiando de animal, vamos falar sobre jacaré:
El yacaré overo (Caiman latirostris) es un caimánido endémico de las regiones subtropicales y tropicales de Sudamérica, que puede superar los tres metros de longitud. Su nombre deriva de la coloración de manchas difusas entre el verde intenso y el gris pálido que lo caracteriza. Está menos extendido que su pariente próximo el yacaré negro, con quien comparte hábitat. Intensamente cazado durante décadas, se encuentra registrado en el Apéndice II del listado de especies protegidas de CITES. Se lo conoce también como caimán del Brasil, caimán de hocico ancho y jacaré tinga o papo amarelo en portugués.
El yacaré overo habita regiones pantanosas y lacustres de Bolivia, Brasil (como alguns lugares aqui em Florianópolis), Argentina, Paraguay y Perú, en especial las cuencas del río Amazonas, el Paraguay y el Paraná. Prefiere las zonas de vegetación intensa y clima tropical, que favorecen la caza y la reproducción, aunque puede sobrevivir en climas más templados y secos que otras especies; se ha informado de la presencia de ejemplares en charchas artificiales para el ganado hasta los 22° de latitud sur. Los núcleos poblacionales más importantes se encuentran en el Pantanal brasileño y en el sistema del Iberá en Argentina.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Clase: Reptilia
Orden: Crocodilia
Familia: Alligatoridae
Género: Caiman
Especie: C. latirostris
Então, por enquanto é isso. Se meus queridos gringos tiverem mais alguma dúvida sobre o Brasil selvagem que poucos conhecem, é só perguntar para mim que eu respondo. Mudando de assunto, hoje fui num passeio na Ilha do Campeche, uma das 18 ilhotas que circundam a Ilha de Santa Catarina; talvez uma das maiores delas aliás, apesar dos 1500 metros de comprimento e dos 500 de largura. Para ir até lá, fomos de barco. A ida foi tranquila, já a volta, com vento contra o sentido do barco, foi... como posso dizer... molhada. O barco era um barco pesqueiro pequeno usado pelas comunidades pesqueiras de Florianópolis, ou seja, muito baixo e pequeno. E o vento contra fez o barco subir e descer. E quando um barco desce contra o vento, respinga um MONTE de água em quem tá dentro do barco. Enfim, nos encharcamos. Mas foi divertido.
Lá na ilha em si a gente bebeu, porque comer ninguém merece. Um prato de peixe, com acompanhamento, tá 40 reais. Imagina se tivesse lagosta lá! De qualquer maneira, entre o principal estava a trilha que fizemos até o outro lado da ilha (20 minutos mais ou menos de caminhada, mais 20 pra voltar e mais 20 pro guia falar um monte de coisa sobre tudo que a gente achava pelo caminho). Além disso, ficamos na praia linda que é aquela única praia da ilha. Demais aquela praia. Se eu não estivesse mancando o tempo todo e se tivessemos mais tempo seria um dia duplamente melhor. Depois, fomos na casa da Patricia, amiga da Cecilia, acho, que nos serviu um cafézin' na sua casinha "na árvore". Demais morar ali. Nunca tinha ido ali. Só é uma pena os mosquitos. Alias, hoje conheci vários lugares da minha própria cidade natal que eu não conhecia uhauhhuauha. E pretendo voltar!
Bom, o que mais falar sobre o dia? Ah, sim, o sanduíche de atum tava uma delícia. Os sanduíches na verdade (desculpa minha querida mas eu precisava falar isso). E o que mais? Ah, sim, passar o dia todo ouvindo 3 peruanos falar espanhol do seu lado é incrível. Uma experiência única. Eu voltei para casa com vontade de falar espanhol e a Jana achando que todo mundo em volta ainda tava falando espanhol. Aliás, Jana e Edu, e guias e funcionários da Ilha do Campeche, OBRIGADO por me ajudarem a não me sentir em outro país lá. Porque fora esses, todo mundo naquela ilha tava falando espanhol! Que invasão! O Brasil está sendo invadido!!! Pero eso no dice nada al caso.
Entonces, agora vamos falar de Childe Roland e sua busca pela Torre Negra:
XXV
Então uma terra de galhos, que um dia foi floresta;
Depois algo como um pântano; e agora apenas terra dura
Desesperada e acabada (um tolo encontra ventura,
Faz algo e em seguida o destrói, seu humor desembesta
E ele o abandona!). Por dez ares, chão que cresta,
Lamaçal, seixos, areia, e uma esterilidade negra, impura.
XXVI
Agora, pústulas inflamam-se em cor forte,
E medonha. Agora, remendos onde a aridez do chão
Tornou-se musgo, ou substâncias em ebulição;
Surge então um carvalho, e nele há um corte
Como uma boca distorcida que cava seu porte
Num bocejo para a morte, morrendo em seu repuxão.
XXVII
E tão longe como nunca o fim se afigura!
Nada no horizonte senão a noite, nada
Que direcionasse adiante minha passada!
Isso pensei, e surgiu um pássaro de imensa negrura
Amigo de Satã, a asa de dragão, na largura,
roçou meu gorro - talvez esta fosse a guia procurada.
XXVIII
Ao olhar para cima, apesar do anoitecer,
Vi com mais clareza. A planície dera lugar
às montanhas que a cercavam - nome muito invulgar
Para meras alturas feias e montes a não mais ver.
Como poderiam elas ter-me surpreendido, tente esclarecer!
Como vencê-las também não era fácil deslindar.
XXIX
Mas ainda assim, pareci reconhecer certo truque
Do qual fui vítima, Deus sabe quando -
Talvez em um mau sonho. Aqui estava terminando
O progresso por este caminho. Quando fiz que
desistia, mais uma vez, soou um clique
Como o de um alçapão atrás de mim se fechando.
Tá quase. No próximo post a última parte do poema. Era isso gente. Abraços a todos. E torçam pro meu calcanhar melhorar logo.
¡Hasta luego!
domingo, 25 de março de 2007
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4 comentários:
¡Buenas tardes muchacho dormilón!
Nem comento sobre a aula ali hauahuha tinha que ter a fotinho da cutia né!
Muito bom o passeio ontem, tirando o meu detalhe (sem comentários) e o seu detalhe(seu quase suicídio de uma altura de um metro auhuhauha). Pena que foi pouco tempo lá na ilha... Espero que esteja melhor do pé e que volte logo pra net pra ver se meu tédio passa =/
Ah, que bom que gostou dos sanduíches ahuhahauhuah
Meu Deus, nem acredito que o poema tá chegando ao fim!!! uhauhauha
beso ;*
E o que posso falar??...aqui estou eu me sentindo uma dos tres peruanos falantes jajaja, eu até poderia fazer o comentário em espanhol para não fugir do post, e vou fazer!!! (vai procurar o dicionário se precisar jajaja)
Bueno, el paseo fue lindo realmente, me gustó mucho, no pensé que esa isla fuera tan bonita, y sólo con una playa UNA!!, que bien que existen las "trilhas" (no sé en español, recuerdas que le pregunté a Diana??), que serian, caminos, senderos...que te llevan por entre la isla y te hacen cruzarla hasta el otro lado donde es todo rocas grandes que lo único que hacen es darte una vista impresionante!!
Y los animalitos que se comen tu comida y que no les puedes dar de comer, sabias que se comieron la manzana de Patricia!!! siiii...se llevaron una de las dos manzanas que ella habia llevado para comer en la isla ajjajajaja....eso pasó cuando ustedes fueron hacia el otro lado de nuestra playita casi privada jejeje, y hablando de la playa, transparente, verdecita, lindisima, era la perfecta representación de un paraiso en la tierra...y eso que no hemos salido mucho, ya viajaremos más lejos, conoceremos más lugares y más paraisos (me abstengo de los infiernos jejeje) y tendremos más viajes de barco mojados...eso de hecho! y más panes con atún deliciosos con esa salsita de no sé que, que le dio un sabor especial a nuestro almuerzo del dia.
Y la casita del arbol merece también una mención especial!! claro que sí, la araña "decorativa", el grillo saltador!! y todo que lo que reunia esa casa tan acogedora, pero tan inhabitable por mi (triste mujer citadina!!!)
Un paseo inolvidable realmente.
Y eso es todo...Besitos!
Ouch!
You guy are talking about Biology, in diferent language - spanish, or, to be more specific, about brazilian zoology.
LOL!
That deserves a trully LOL!
LOL!
Campeche...saudades.
Campeche...lembranças.
Campeche...melhor eu pular esse tópico :P
Essa pé viu... torço pra que depois dessa um médico (não virtual e não biólogo, kkkkkkkkkkkk) seja a primeira pessoa que você queira ver =P
Aliás, como ele está?
Getting better?
1ª estrofe - Yeah baby!
2ª estrofe - ¬¬
3ª estrofe - so, so
Conclusion: show me the next one =)
O anônimo sou eu¬¬
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